Eu, de parabéns, não estou, propriamente. Estou mais a dar os parabéns a quem hoje faz anos. Mas tentarei aproveitar todos os minutos de todos os dias, como espero que tu e a aniversariante possam também fazer!
Eh lá, que é que temos aqui?! Que pinta de farol! E eu cheinha de vontade de lhe chamar meu, mas tu disseste ali atrás que o pediste "emprestado por um bocadinho"... É que eu arranjava-lhe por cá sítio onde morar e também o que alumiar... O farol 46, neste 13 de Janeiro... pode ser de muita gente, mas meu é também, com toda a certeza! Porque eu gosto dele. Muchas gracias, señor!
Se trinta anos não tivessem passado, existiria um jogo de espadinha, umas bocas à D.Micas, um abraço ao Paixão e um final de noite no Trinitá...oh se era...
Eu pedi-o emprestado mas para to oferecer e acho que o legítimo dono (se é que o tem) não se importará com o teu usufruto do objecto, que, como sabes, se se prolongar um bocadinho no tempo dará lugar à figura jurídica do uso capião. Por isso, chama-lhe, desde já, teu à vontade. E, mais uma vez, parabéns!
Quer-me parecer que o teu primeiro comentário seria para o post anterior, o dos Supertramp. Era uma das coisas que ouvíamos naquela já mítica Sala de Convívio, na época talvez o maior casino clandestino da Linha de Sintra. Também me lembro de uma cassete que tocava tardes inteiras no NDR (Núcleo de Rádio, para quem não conheça), até não a podermos já ouvir mais: era o concerto do Central Park de Simon & Garfunkel. Ouvíamos, nos oitenta, muita coisa dos setenta, não era? Já, depois, quando a "larica" apertava, a D. Micas lá fazia um jeitinho e vendia dois bolos pelo preço de um, "já que, afinal, era para irem para o lixo..." Sobre o Trinitá prefiro não me pronunciar... «Tu que sabes e eu que sei, cala-te tu, que eu me calarei!»
Abração
P.S. (salvo seja!) - Não te esqueças nunca de como se deve ler o «Sermão de Santo António», do Vieira: "Vós" (de cu para cima), diz Cristo Senhor Nosso (de cu para baixo), falando (de cu para cima) com os pregadores (de cu para baixo), "sois o sal da terra" (de cu para cima).
Quanto ao cão de Sua Senhoria, espero que, mesmo morto há séculos, tenha sido sujeito às devidas desparasitações e vacinações, que, a mim, não apetece comemorar centenários de cães raivosos e sarnentos.
(Juro que, entre um comentário e outro, o telefonema que recebi não foi de Deus!)
12 comentários:
Presumo portanto que estejas de parabéns! É que se estiveres, estás mesmo !
Aproveita bem todos os minutos deste dia, e de todos os restantes 364!
Um abraço parabenteador!
Ah, é verdade, que belo farol! Já pensaste o que vais fazer com ele ?
Meireles:
Eu, de parabéns, não estou, propriamente.
Estou mais a dar os parabéns a quem hoje faz anos.
Mas tentarei aproveitar todos os minutos de todos os dias, como espero que tu e a aniversariante possam também fazer!
Abraço!
Meireles:
Ah! Quanto ao farol...
Não é exactamente meu. Digamos que o pedi emprestado por um bocadinho.
Outro abraço
Eh lá, que é que temos aqui?! Que pinta de farol! E eu cheinha de vontade de lhe chamar meu, mas tu disseste ali atrás que o pediste "emprestado por um bocadinho"...
É que eu arranjava-lhe por cá sítio onde morar e também o que alumiar...
O farol 46, neste 13 de Janeiro... pode ser de muita gente, mas meu é também, com toda a certeza! Porque eu gosto dele.
Muchas gracias, señor!
E um beijo de aniversariante
O perito em argoladas Aníbal Meireles manda dizer que cometeu um lapso, que felizmente foi rapidamente corrigido. :D
Amanhã até faço um post para celebrar a palermice!
Um abraço!
Se trinta anos não tivessem passado, existiria um jogo de espadinha, umas bocas à D.Micas, um abraço ao Paixão e um final de noite no Trinitá...oh se era...
Um grande abraço amigo
sincero
Parabéns por qualquer coisa, porque na altura, festejava-se até o centenário da morte do cão do D. Luis do Feijó
Guida:
Eu pedi-o emprestado mas para to oferecer e acho que o legítimo dono (se é que o tem) não se importará com o teu usufruto do objecto, que, como sabes, se se prolongar um bocadinho no tempo dará lugar à figura jurídica do uso capião. Por isso, chama-lhe, desde já, teu à vontade.
E, mais uma vez, parabéns!
Beijo
Meireles:
Se és perito em argoladas, prepara por aí umas de lulas (guisadas ou fritas com polme), que eu vou ali abrir uma garrafita de Esteva para acompanhar.
Um abraço!
Yanneck (1):
Quer-me parecer que o teu primeiro comentário seria para o post anterior, o dos Supertramp. Era uma das coisas que ouvíamos naquela já mítica Sala de Convívio, na época talvez o maior casino clandestino da Linha de Sintra. Também me lembro de uma cassete que tocava tardes inteiras no NDR (Núcleo de Rádio, para quem não conheça), até não a podermos já ouvir mais: era o concerto do Central Park de Simon & Garfunkel. Ouvíamos, nos oitenta, muita coisa dos setenta, não era?
Já, depois, quando a "larica" apertava, a D. Micas lá fazia um jeitinho e vendia dois bolos pelo preço de um, "já que, afinal, era para irem para o lixo..."
Sobre o Trinitá prefiro não me pronunciar... «Tu que sabes e eu que sei, cala-te tu, que eu me calarei!»
Abração
P.S. (salvo seja!) - Não te esqueças nunca de como se deve ler o «Sermão de Santo António», do Vieira:
"Vós" (de cu para cima), diz Cristo Senhor Nosso (de cu para baixo), falando (de cu para cima) com os pregadores (de cu para baixo), "sois o sal da terra" (de cu para cima).
Yanneck (2):
Parabéns à Guida, claro!
Quanto ao cão de Sua Senhoria, espero que, mesmo morto há séculos, tenha sido sujeito às devidas desparasitações e vacinações, que, a mim, não apetece comemorar centenários de cães raivosos e sarnentos.
(Juro que, entre um comentário e outro, o telefonema que recebi não foi de Deus!)
Abracíssimo
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