quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Relíquia


Para ti, Guida, no teu aniversário, uma relíquia do tempo em que ainda éramos 'piquenos'.

Beijo!

6 comentários:

Guida Palhota disse...

Ena, receber uma relíquia no aniversário não é propriamente comum! Sou, portanto, uma sortuda, por assim ter sido contemplada.
Lembro-me de gostar desta banda e de a associar ao Paulo Gonzo, mas neste vídeo, se ele aparece, está irreconhecível, talvez pela pouca idade que ele teria, mas também pelo ritmo frenético dos movimentos corporais... Ou ele não aparece mesmo?
Gostei, Vítor. Muito obrigada. E muitos beijinhos

Guida Palhota disse...

Ora bem, sô Vítor, na minha qualidade de última obsequiada por si nesta sua publicação, venho hoje proceder à manifestação do meu estado intrigado, por nada saber de si desde a data do dito obséquio, após a qual tenho estado sem saber se o senhor ainda vive ou já se passou. Sim, porque pode muito bem ter acontecido o que por último proferi, sem que ninguém disso me tenha dado conta... Foram, se calhar, todos para Nova Orleães e por lá ainda se passeiam!... ;-)
Pronto, sô Vítor, a coisa está dita. Agora, se realmente o senhor ainda andar por este mundo e calhar a ler isto, seria muito trabalho obsequiar-me de novo, mas, desta vez, só para dizer 'Ainda vivo'?!

Envio um beijo, just in case!

Vítor disse...

Olá, Guida!
Efectivamente, 'ainda vivo', mas quase como o mítico John Kid Carcaça, o terror das padarias de Sintra - 'wanted!, dead or alive!' (Recompensa: vivo, $100; morto, $50, mais morto que vivo, $75).
Se estiveres interessada em ganhar os $75...

Beijo!

Guida Palhota disse...

Não estou interessada em ganhar nada. Antes queria não continuar a perder!
Peço desculpa por me ter metido onde não devia. Ou por ter dito o que não devia... (Tentei brincar, mas...)

Vítor disse...

Parece que não estamos a entender os humores um do outro.
Também eu tentei brincar, respondendo à tua brincadeira - foi a maneira que encontrei de te dizer que (ainda) estou vivo.
Mas, pelos vistos, falhou redondamente.
Talvez sirva para que entendas por que razão não tenho escrito: não me tenho conseguido expressar de forma a ser entendido, nem por mim nem pelos outros.
Melhores dias virão... ou não.

Beijo

Guida Palhota disse...

Vítor,

Muitas vezes, mas mesmo muitas, não é fácil atingirmos a intenção do autor. Mas eu queria poder não me preocupar com isso, quando se trata de um autor que é um amigo, porque sei que há outras maneiras de chegar a ele e, normalmente, a ausência não é tão longa que permita a colocação de certas hipóteses...
O que se passa é que tem havido 'ausência' e não têm surgido as 'outras maneiras'.
Mas estarmos vivos possibilita tudo. Devíamos aproveitar!

Um beijo saudoso

P.S. Eu escreverei sempre (apesar dos estragos que isso já provocou em mim!)