segunda-feira, 11 de outubro de 2010

nihil sub sole nouum

2 comentários:

Guida Palhota disse...

No seu estado puro, não temos realmente nada de novo, mas nada nos impede de usarmos a sensibilidade e os neurónios para diferentes combinações daquilo que já experimentámos...

larguras
(a todo o comprimento
do espaço que nos separa...)

Vítor disse...

Guida:

Assim como nada nos impede de recebermos as "mesmas" coisas como se fossem, na verdade, "outras".
A nossa imaginação pode ser sempre nova, ainda que respondendo aos "mesmos" estímulos.
Podemos sentir, de modo sempre diferente, as "mesmas" coisas.

larguras para ti também