Realmente, "Ao que isto chegou..."! Bem metida, Vítor! Não é que o aspirantezeco a ditador (a quem dedicas esta "palhaçada") esteja a precisar de receber inspiração para o divertimento, mas o paralelismo que sugeres entre o A.J. e o A.H. está delicioso, e qualquer um deles (A.J. e A.H.) havia (se pudessem ambos!) de sentir comichão em algum sítio de fazer "dançar"... se conhecesse esta tua "bocarra".
Margarida: Já não vou tendo pachorra para a tolerância que somos obrigados a ter com os intolerantes. Não foi este o mundo que me prometeram naquele dia brilhante apesar de cinzento da última semana de Abril do ano em que eu faria nove.
O Alberto João Jardim é um espertalhão, disso não haja dúvidas.
Daqui do "côntnente" é divettido ver, mas torna-se sério se ponderarmos ir viver para lá.
Por outro lado, há uma coisa a que se tem de lhe dar crédito. Com todas estas bocas e polémicas ao longo dos anos o Alberto João Jardim conseguiu, paradoxalmente, ao mesmo tempo que vai advogando prudentemente a sua costela separatista, fazer da Madeira um assunto frequentemente comentado no continente, reduzindo a distância geográfica que nos separa. Quem pode dizer o mesmo dos Açores ? Não estou a defender o homem, mas é tanto um facto como o Hitler ter construído auto-estradas, apesar da barbárie.
3 comentários:
Realmente, "Ao que isto chegou..."!
Bem metida, Vítor!
Não é que o aspirantezeco a ditador (a quem dedicas esta "palhaçada") esteja a precisar de receber inspiração para o divertimento, mas o paralelismo que sugeres entre o A.J. e o A.H. está delicioso, e qualquer um deles (A.J. e A.H.) havia (se pudessem ambos!) de sentir comichão em algum sítio de fazer "dançar"... se conhecesse esta tua "bocarra".
Five Stars
Margarida:
Já não vou tendo pachorra para a tolerância que somos obrigados a ter com os intolerantes.
Não foi este o mundo que me prometeram naquele dia brilhante apesar de cinzento da última semana de Abril do ano em que eu faria nove.
Adorei esta música, não a conhecia!
O Alberto João Jardim é um espertalhão, disso não haja dúvidas.
Daqui do "côntnente" é divettido ver, mas torna-se sério se ponderarmos ir viver para lá.
Por outro lado, há uma coisa a que se tem de lhe dar crédito. Com todas estas bocas e polémicas ao longo dos anos o Alberto João Jardim conseguiu, paradoxalmente, ao mesmo tempo que vai advogando prudentemente a sua costela separatista, fazer da Madeira um assunto frequentemente comentado no continente, reduzindo a distância geográfica que nos separa. Quem pode dizer o mesmo dos Açores ? Não estou a defender o homem, mas é tanto um facto como o Hitler ter construído auto-estradas, apesar da barbárie.
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