Pois foi: aquele livro que levámos uma semana e meia para perceber qual era por não percebermos a pronúncia do Altino (ou porque não a queríamos perceber!)...
carlos: lembro, pois. E, enquanto dizia isso, ia puxando a pança com os braços. Isso, quando lá íamos!...
clarice: aqui e agora que ninguém nos ouve, EU NUNCA CHEGUEI A LER O LIVRO! Mas se calhar devia fazê-lo; por isso, talvez possamos fazer negócio. Quanto é, em chocolates?
Eu tive muitos problemas com esse livro que tal como o Víctor, nunca cheguei a ler... . Mas tive que ter explicações com o dito prof. Altino porque não percebia nada. Tive 10 no exame oral e foi porque decorei tudo mesmo sem perceber nada do que estava a dizer. Enfim, outros tempos, bons velhos tempos... .
Amigo vítor: a versão original do meu conto já pode ser lida por todos: basta ir ao meu blog, ao post que faz referência à publicação, e clicar no novo link que lá se encontra. Abraço.
rute: convém que nenhum de nós esqueça nunca que se cruzou de alguma forma com um "professor" como o Altino, provavelmente o pior de todos, em todos (ou quase) os aspectos. Quando quero medir (só para fugir à palavra 'avaliar') se estou a ser bom ou mau professor, penso "estou a fazer como o Altino?"; se a coisa se aproximar, ainda que pouco, é hora de reformular tudo.
carlos: já cá canta e já está (re)lida - é claro que gosto mais, porque foi assim que foi escrita (os comentários que lá deixei na outra é que ficam mesmo a destoar - desculpa, talvez me tenha precipitado: "não os deixei pousar!").
margarida: (pode ser assim, muito baixinho, quase imperceptível? concordo!)
9 comentários:
O barulho do motor no silêncio do mar. O título do post fez-me lembrar o livro que tinhamos de ler em francês ;-)
Pois foi: aquele livro que levámos uma semana e meia para perceber qual era por não percebermos a pronúncia do Altino (ou porque não a queríamos perceber!)...
Isso mesmo, vítor. E quando ele se punha com aquela conversa que começava sempre por "rapaziada...", não sei se te lembras!!!
Também ouvi o Mertens há vários anos atrás, no CCB, e foi magnífico.
Lembro-me de ler esse livro, e acho que ainda "cá canta"...
Se alguém estiver interessado faço um preço simpático...silêncioso...:)
carlos:
lembro, pois. E, enquanto dizia isso, ia puxando a pança com os braços. Isso, quando lá íamos!...
clarice:
aqui e agora que ninguém nos ouve, EU NUNCA CHEGUEI A LER O LIVRO! Mas se calhar devia fazê-lo; por isso, talvez possamos fazer negócio. Quanto é, em chocolates?
Eu tive muitos problemas com esse livro que tal como o Víctor, nunca cheguei a ler... . Mas tive que ter explicações com o dito prof. Altino porque não percebia nada. Tive 10 no exame oral e foi porque decorei tudo mesmo sem perceber nada do que estava a dizer. Enfim, outros tempos, bons velhos tempos... .
Amigo vítor: a versão original do meu conto já pode ser lida por todos: basta ir ao meu blog, ao post que faz referência à publicação, e clicar no novo link que lá se encontra. Abraço.
A voz do silêncio...
Que ninguém se atreva a perturbá-la!
rute:
convém que nenhum de nós esqueça nunca que se cruzou de alguma forma com um "professor" como o Altino, provavelmente o pior de todos, em todos (ou quase) os aspectos. Quando quero medir (só para fugir à palavra 'avaliar') se estou a ser bom ou mau professor, penso "estou a fazer como o Altino?"; se a coisa se aproximar, ainda que pouco, é hora de reformular tudo.
carlos:
já cá canta e já está (re)lida - é claro que gosto mais, porque foi assim que foi escrita (os comentários que lá deixei na outra é que ficam mesmo a destoar - desculpa, talvez me tenha precipitado: "não os deixei pousar!").
margarida:
(pode ser assim, muito baixinho, quase imperceptível? concordo!)
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