A Hemeroteca Municipal de Lisboa oferece-nos alguns tesouros, como a «Ilustração Portugueza», uma das mais célebres publicações do século passado.
É de visitar em:
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* Há por aqui um desafio escondido...
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18 comentários:
Eh pá, isto não se faz. Está a pessoa ali o serão inteiro a cogitar sobre isto no sofá e depois chega aqui e ainda não apareceu ninguém que desvendasse o mistério...
Olha lá, então não há dicas para um desafio?! É que eu já revolvi a lata do Suchard Express e não vi lá nada suspeito...
Vamos lá a colaborar, menino! Please.
Guida:
Uma pequeníssima ajuda: palíndromo.
Beijo
Oi!
Já ontem estive para dizer isto: claro que reparei que esta é a edição nº 202 desta publicação, mas acho que não é isso que tu queres. Continuarei.
Inté
Guida:
Claro que é isso que eu quero, pois é a edição n.º 202 da minha publicação também!
Inté
Oh! Não tinha associado as duas.
Peço perdão pela monumental falha!
202 beijos
Guida:
Estarás perdoada se fores ler o exemplar n.º 202 da «Ilustração Portugueza» e de lá voltares com opiniões.
202202 beijos
Ena, grande capicua de beijos!
E um TPC!
Ok. Aceito tudo.
Até logo, então.
Olá, Vítor!
Vou por partes (e encho-te isto de comentários, separados no tempo...)
1ª Opinião: Cá para mim, tu vieste com a «Ilustração Portuguesa» para fazeres cair por terra qualquer opinião pretensamente pertinente a favor da entrada em vigor do novo acordo ortográfico...
Agora, uma opinião relativa à existência da Hemeroteca Digital: um mimo!
Quanto à publicação em geral, estou a pensar gastar mil e duzentos réis para poder passar um trimestre a formar opiniões...
Relativamente ao número 202, constatei, com pena, que meditar origina artrite reumatóide, e até já estou preocupada... lol
Relativamente ao aspecto gráfico, claro que "amei" as molduras desenhadas à volta dos textos e das imagens!
Não sei como é que faziam a coisa há 100 anos, mas talvez tu possas elucidar-me.
Quanto ao conteúdo, a variedade temática é deveras entusiasmante. E o que eu não dava para ser a sra. D. Illeneria Gomes, aquela que ganhou... (ah, pois, há cem anos, meus senhores!) em inscrições.
(Olha, na verificação de palavras, aparece-me 'eprosal', que era um excelente nome de medicamento para acrescentar ao rol de maravilhas apresentado na página 2...)
Notícias ou reportagens a ocuparem um número excessivo de páginas... cem anos passados, continuam as mesmas: inundações, acidentes..., desgraças, no fundo!
Muito cultural esta publicação: muita arte; muitas preciosidades achadas e perdidas; muita movimentação de outras cortes no nosso país...
Os nomes dos autores dos textos é que não consegui ver, talvez por já estarem comidos pelo tempo... Só mesmo os dos directores e o do proprietário. Pena!
Mas digo-te "com toda a naturalidade": o que mais me impressionou foi o facto de nos andarem agora a enganar com a questão do efeito estufa e o camandro. Vê lá se há cem anos falavam nisso e as desgraças eram as mesmas!
Cem anos não é nada! Eu agora fazia uma «Ilustração Portuguesa» de 2010 e eu queria ver se encontravas as 7 diferenças!!!
Guida:
Não tenho tempo, agora, de comentar todos os teus comentários, mas deixa-me dizer-te que este último vai ao encontro do que me levou a postar: em cem anos, pouco mudou, cá e no mundo.
Depois falo dos outros.
Beijo
Sabes porque é que cem anos é um irrisório período de tempo?
Porque a malta sempre adia: um dia, conto-te uma história; depois, trago-te uma prenda; hei-de estudar para ter boas notas; qualquer dia, combinamos uma churrascada; um dia destes, temos de nos encontrar; preciso mesmo de comprar pneus novos; havemos de fazer um projecto para embelezar o bairro...
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