Será? olha lá bem para o mar. Os sinais estão tantas vezes no lugar errado, tantas!
E quem te mandou entrar assim no mar sem braçadeiras? já no liceu era a mesma brincadeira,mergulhavas na sala de convívio e depois já se sabe, quem queria estudar tinha que fazer de nadador salvador... :)
Pedro: Inversão de marcha já não dá, é demasiado tarde; quanto à boleia, por enquanto não vejo nada, a não ser aquela barbatana dorsal negra que vem, a todo o gás, na minha direcção!
Lady Godiva: A lua hoje está em crescente - mais um sinal que não consigo interpretar! Para os muçulmanos, parece ser algo positivo...
Clarice: Talvez tenhas razão, talvez me falte lucidez para avaliar bem a situação, talvez tenha interpretado mal os sinais, talvez eles tenham sido mal colocados, talvez nem sejam verdadeiramente sinais, talvez nem me encontre no turbilhão... ou talvez tudo isso seja verdade ao mesmo tempo... ou mentira... Na Sala de Convívio, não precisava de braçadeiras - foi lá que aprendi a nadar! -, pois nunca arrisquei em demasia, nadava junto à rocha e perto da areia. Nessa altura, os primeiros sinais já me colocavam dúvidas, mas resolvi seguir em frente, sem pensar muito nisso. Agora, que tenho carta há vinte e tal anos, dou por mim a olhar para os sinais como se fosse a primeira vez!...
Carlos: E a quem é que ias tirar as lições?! Depois ainda iam fazer falta a alguém! Deixa lá isso! Tu sabes o código e a coisa agora é cara para os putos...
Carlos: ouve a Lady, não vás. É o conselho de quem, quando sabia o código todo, chumbou no exame; à 2.ª, foi sem estudar e "sem espinhas". Estudar faz mal!
Quando eu fiz o exame de código uma senhora que estava na fila do lado copiou tudo por mim: resultado eu passei ela chumbou. Fiquei cheia de pena, porque ela estava tão entusiasmada... e arrependida de não a ter avisado que cada fila seu exame...
Clarice: Na véspera do nosso exame, uma senhora, na última aula na escola de condução (de Queluz, claro!), quando lhe perguntaram onde deveria ser colocado o dístico do imposto de circulação, respondeu com toda a segurança: "No vidro de trás, ao meio!" No dia seguinte, enquanto regressávamos a casa, depois do exame, o Tó Canhoto e eu ríamos que nem loucos quando, cada um à vez, apontávamos para o outro e dizíamos: "Chumbaste! E a velha passou!"
Yanneck: Ter, tenho... e é, de certeza, isso que vou fazer... mas já tenho algumas marcas no corpo... é que "o lado" a que elas vão dar é quase sempre um rochedo... e costumam acelerar na recta final!
Deixa Vítor, a velha vai ver: se por acaso eu me cruzar com um carro selado por trás... mando parar e digo-lhe que tu já tens carta! Ela merece ouvir isto, ai se merece! E o Tó Canhoto já guia? mesmo pela esquerda?
Agora é que foi! Não liguei aos outros sinais (nem a este) e agora é tarde: entrei no redemoinho e ando para aqui a nadar contra a corrente...
12 comentários:
Nunca é tarde. Se não der para fazer inversão de marcha, pode ser que apanhes uma qualquer boleia de um qualquer surfista e...já está.
2 abraços
Aconteceu-me exactamente o mesmo, Vítor. Curioso. Talvez por razões de lua, nem sei... Até me está a parecer que sou doutro filme!
Será? olha lá bem para o mar. Os sinais estão tantas vezes no lugar errado, tantas!
E quem te mandou entrar assim no mar sem braçadeiras? já no liceu era a mesma brincadeira,mergulhavas na sala de convívio e depois já se sabe, quem queria estudar tinha que fazer de nadador salvador... :)
Pedro: Inversão de marcha já não dá, é demasiado tarde; quanto à boleia, por enquanto não vejo nada, a não ser aquela barbatana dorsal negra que vem, a todo o gás, na minha direcção!
Lady Godiva: A lua hoje está em crescente - mais um sinal que não consigo interpretar! Para os muçulmanos, parece ser algo positivo...
Clarice: Talvez tenhas razão, talvez me falte lucidez para avaliar bem a situação, talvez tenha interpretado mal os sinais, talvez eles tenham sido mal colocados, talvez nem sejam verdadeiramente sinais, talvez nem me encontre no turbilhão... ou talvez tudo isso seja verdade ao mesmo tempo... ou mentira... Na Sala de Convívio, não precisava de braçadeiras - foi lá que aprendi a nadar! -, pois nunca arrisquei em demasia, nadava junto à rocha e perto da areia. Nessa altura, os primeiros sinais já me colocavam dúvidas, mas resolvi seguir em frente, sem pensar muito nisso. Agora, que tenho carta há vinte e tal anos, dou por mim a olhar para os sinais como se fosse a primeira vez!...
ESte blog está repleto de sinais... Tenho de ir tirar lições de código para perceber tudo isto ;-)
Carlos:
E a quem é que ias tirar as lições?! Depois ainda iam fazer falta a alguém!
Deixa lá isso! Tu sabes o código e a coisa agora é cara para os putos...
Carlos: ouve a Lady, não vás. É o conselho de quem, quando sabia o código todo, chumbou no exame; à 2.ª, foi sem estudar e "sem espinhas". Estudar faz mal!
Quando eu fiz o exame de código uma senhora que estava na fila do lado copiou tudo por mim: resultado eu passei ela chumbou. Fiquei cheia de pena, porque ela estava tão entusiasmada... e arrependida de não a ter avisado que cada fila seu exame...
Nem tudo o que parece é!
Isto sim, são sinais!
...deixa-te ir apenas...
as correntes levam a qualquer lado.
Não tens curiosidade?
Grande abraço
Clarice:
Na véspera do nosso exame, uma senhora, na última aula na escola de condução (de Queluz, claro!), quando lhe perguntaram onde deveria ser colocado o dístico do imposto de circulação, respondeu com toda a segurança: "No vidro de trás, ao meio!"
No dia seguinte, enquanto regressávamos a casa, depois do exame, o Tó Canhoto e eu ríamos que nem loucos quando, cada um à vez, apontávamos para o outro e dizíamos: "Chumbaste! E a velha passou!"
Yanneck:
Ter, tenho... e é, de certeza, isso que vou fazer... mas já tenho algumas marcas no corpo... é que "o lado" a que elas vão dar é quase sempre um rochedo... e costumam acelerar na recta final!
Deixa Vítor, a velha vai ver: se por acaso eu me cruzar com um carro selado por trás... mando parar e digo-lhe que tu já tens carta! Ela merece ouvir isto, ai se merece!
E o Tó Canhoto já guia? mesmo pela esquerda?
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